Quer que os seus alunos tenham vontade de terminar o seu curso?
Que fiquem loucos por se inscrever no próximo curso que lançar?
Continue a ler para descobrir os 5 segredos para cativar qualquer aluno:
Sim: ensinar é difícil. E ainda mais, quando desconhecemos os atalhos da psicologia e as tendências em termos de hábitos de consumo, que ajudam a manter qualquer aluno envolvido em qualquer curso de formação online. Felizmente para nós, que somos uma plataforma de eLearning com centenas de cursos lançados diariamente, tornaram-se evidentes as práticas que resultam sempre, em qualquer curso, para qualquer aluno.
Quer que os seus alunos tenham vontade de terminar o seu curso?
Que fiquem loucos por se inscrever no próximo curso que lançar?
Continue a ler para descobrir os 5 segredos para cativar qualquer aluno:
A gamificação é a aplicação dos princípios dos videojogos aos problemas da vida real.
Vamos ser práticos e olhar para alguns exemplos que mostram de que forma as melhores empresas do mundo utilizam a gamificação nos seus processos de formação (e não só):
A menina dos olhos de Bill Gates criou um jogo simples, com pontos e tabelas de classificação, para ajudar a manter a linguagem dos seus programas livre de erros ortográficos. Como? Eles produziram um jogo em que cada equipa é premiada por verificar a precisão da linguagem nos programas. O mais curioso: a Microsoft introduziu traduções intencionalmente erradas, para manter os jogadores envolvidos na competição…
A empresa tinha um objetivo: tornar os seus colaboradores em mestres de redes sociais. Para isso, costumava utilizar um programa de formação massivo com mais de 46 módulos, que deixava os colaboradores confusos e desmotivados. Ao aplicar a gamificação no processo, passou a dividir o programa em três níveis de certificação e decidiu atribuir pontos e emblemas ao longo do processo. Resultado: uma aprendizagem mais fluida, menos assustadora e colaboradores muito mais envolvidos!
A Siemens usou com sucesso o story telling para ensinar aos gestores das suas fábricas como dirigí-las ao mais alto nível. E tudo graças a um jogo: o Plantville – que fornecia formações e informações valiosas. Os jogadores, no papel de gerente da fábrica, tinham que resolver problemas, operar a fábrica e realizar outras tarefas importantes. O feedback foi instantâneo: foram concedidos pontos em troca de boas decisões e os gestores passaram a estar (muito) mais envolvidos no processo de aprendizagem!
Você não iria acreditar na quantidade industrial de estatísticas que provam o quão vantajosa é a gamificação aplicada ao ensino.
Por exemplo:
Mas nós queremos trazer-lhe conhecimento possível de aplicar – e por isso vamos explicar-lhe como pode utilizar a gamificação no seu curso de formação online, a partir de hoje.
Se ainda não experimentou nenhuma destas estratégia faça o teste: inclua vários níveis de acessos no seu curso de formação online, ao invés de o lançar na íntegra. Já pensou que um curso de formação inteiro tem uma dimensão profundamente desencorajadora?
Felizmente na MOQI você terá a vida facilitada: a plataforma vem com ferramentas de gamificação integradas, que lhe permitem oferecer pontos e medalhas consoante a performance dos formandos – e assim criar uma competição saudável e divertida entre alunos!
Interessado/a em saber mais?
Continue a ler para descobrir a maior alteração em termos de hábitos de consumo da história do nosso planeta!
As contas são fáceis de fazer: maior parte das empresas que formam através MOQI dizem ter poupado mais de 50% nos custos com formação, desde que começaram a formar à distância através da nossa plataforma.
Eu sei o que está a pensar: isto soa a promoção barata e não lhe ensina a cativar um aluno para o seu curso de formação online. Mas é a introdução perfeita para a sugestão que lhe vamos dar.
O seu curso de formação tem que estar disponível a qualquer hora, em qualquer lugar.
Isso significa, antes de mais, formar online.
Mas tirar verdadeiro partido da formação online, significa preparar os cursos para consumo multiplataforma: a qualquer hora, em qualquer lugar!
Não vai ficar se lhe disser que vivemos numa época de velocidade e acesso: “eu quero eu tenho” – e se me fizerem esperar desisto ou arranjo alternativa.
Ninguém quer esperar na fila do supermercado.
Ninguém quer esperar pelo jornal do dia seguinte, para ter acesso a notícias de última hora.
E claro: ninguém quer ser obrigado a sair do conforto de sua casa para completar um módulo de formação.
Aceitar esta realidade é aceitar que o seu curso de formação online deve estar disponível via desktop, tablet ou mobile, 24 horas por dia, 7 dias por semana.
Para que os seus alunos possam consumí-lo ao fim de semana ou no metro, quando voltam para casa ao final de um dia de trabalho. Ou até no WC. A qualquer hora, a partir de qualquer lugar.
Soubemos a importância deste princípio quando reparámos que os milhares de alunos que acedem diariamente à MOQI não o faziam todos à mesma hora nem através dos mesmos dispositivos. Cada aluno tem as suas rotinas próprias e o seu ritmo. E é quando o professor adequa o processo de ensino às necessidades específicas de cada aluno que a aprendizagem se torna numa experiência fluida, fácil e divertida.
Felizmente na MOQI você poupa o trabalho extra: a plataforma funciona em qualquer dispositivo e permite que o aluno aprenda online, a qualquer hora, a partir de qualquer lugar. O seu website goza dos mesmos privilégios?
Se sim, delicie-se com a vantagem de que vai usufruir:
Menos trabalho para si. Zero esforço para o aluno. Todos saem a ganhar.
Continue a ler para descobrir de que forma um professor norte-americano levou uma turma inteira a recusar-se a abandonar a sua aula, mesmo depois da campainha tocar!
Se nunca leu o livro Persuassion de Robert Cialdini, é provável que não saiba de que forma utilizar a psicologia do mistério para manter os seus alunos hipnotizados pelas suas palavras, ao longo de um curso de formação.
Se preferir, veja este vídeo - com o resumo ilustrado que o Canal Ilustradamente fez:
A utilização deste sistema por parte do autor do livro, permitiu transformar uma turma que começava a arrumar os materiais quando a hora do final da aula se aproximava numa turma que se recusava a abandonar a sala, até que o professor terminasse a lição.
E sim: este processo pode ser aplicado a qualquer aula, por qualquer professor.

Exemplo: imagine que estamos a ensinar sobre a história da indústria do tabaco. Aqui vai: na industria do tabaco, no final dos anos 60, o consumo descia há três anos consecutivos, 10% ao ano. Os responsáveis fizeram algo que cortou em 1/3 a despesa em publicidade e impulsionou novamente o consumo de tabaco... O quê?

Exemplo: os próprios responsáveis pela indústria do tabaco votaram no sentido da proibição dos anúncios relacionados com tabaco, na rádio e televisão. Mesmo sabendo que a televisão era a sua melhor fonte de novas vendas... Mas porque razão? Isto não faz sentido!

Exemplo: outros negócios banidos desses formatos publicitários já estavam em tribunal a contestar a nova lei. Mas não as tabaqueiras! Elas moveram os anúncios para imprensa, filmes de cinema (uma das tabaqueiras pagou para estar em 22 filmes em 4 anos) e patrocínios desportivos... Mas porque razão?

Exemplo: sabia que em 1967 havia sido regulado que tinha que haver tempo de antena em rádio e televisão igual para posições contraditórias, em assuntos controversos (como o tabaco)? Ou seja, se uma tabaqueira comprasse espaço publicitário na rádio ou televisão, as organizações relacionadas com o cancro de pulmão, por exemplo, tinham direito ao mesmo tempo de antena grátis!

Exemplo: foi esta nova configuração da realidade publicitária que motivou a queda nas vendas, que vimos no ponto 1 do mistério. Ao início, as tabaqueiras responderam com mais dinheiro em publicidade, mas consequentemente as organizações de saúde tinham ainda mais tempo de antena... E as tabaqueiras levavam uma dentada ainda maior no seu lucro! Portanto aperceberam-se que era mais vantajoso assumir uma posição pública baseado no mérito (embora hipócrita) de concordarem com que os seus anúncios fossem banidos de rádio e televisão, apenas porque noutras plataformas (como o cinema) não iriam estar a dar tempo de antena grátis a organizações que prejudicavam as suas vendas!
Ao início pode parecer impossível integrar este processo na sua área de conhecimento. Mas felizmente para si, caso um dia se torne cliente MOQI, a linha de suporte 24/7 vai ensiná-lo/a a incorporar o mistério nos seus cursos de formação!
Continue a ler para descobrir de que outras formas a ciência da persuasão pode ajudá-lo/a a manter os seus alunos colados ao ecrã!
O seu sub-consciente é impiedosamente explorado pelos melhores publicitários do mundo, todos os dias.
Esse processo acontece através de palavras, sons, cheiros ou até de imagens que você nem se apercebe que observou.
Um website de mobiliário norte-americano registou mais pesquisas por items mais confortáveis quando o padrão no seu papel de parede eram belas nuvens, com um aspecto suave; no sentido inverso, passou a registar mais pesquisas por items mais baratos quando alterou o padrão do seu papel de parede para moedas reais.
Salas de aula onde são leccionadas ciências, que tenham afixadas quadros com cientistas famosas (do género feminino), tendem a registar uma subida de notas por parte de alunas do sexo feminino. O processo também resulta se, por exemplo, numa sala onde é leccionada matemática, forem pendurados quadros de matemáticas famosas.
Um conjunto de funcionários de call-center foi divido em dois grupos. Um deles recebeu os objetivos do dia, numa folha sem qualquer tipo de referência visual - apenas texto. O outro recebeu os objetivos do dia numa folha onde se podia também observar a imagem de um atleta a ganhar uma corrida. O segundo grupo teve uma performance 60% melhor do que o primeiro, ao final de três horas.
A sugestão visual orientada à performance pode ser utilizada por si, para aumentar os resultados dos seus alunos e o sucesso dos seus cursos de formação. O sub-consciente dos alunos, os seus picos de estímulo, o interesse e a curiosidade podem começar a funcionar a seu favor!
Experimente, por exemplo, incluir nos slides do seu curso de formação imagens das maiores referências do mundo, no assunto que procura abordar. Faça-o sem particular destaque: apenas para que o sub-consciente dos seus alunos capte as referências e se deixe inspirar.
Depois, lance o seu novo curso…
Compare os resultados…
E agradeça-nos mais tarde!
Na MOQI a personalização vai para além dos conteúdos leccionados: a personalização do ambiente gráfico da plataforma é possível e fácil de aplicar. A página onde são alojados os seus cursos de formação pode ser personalizada na íntegra.
Podem ser mudadas cores, fontes ou imagens de fundo. Até os certificados que entrega no final de cada curso podem ser personalizados ao seu gosto!
Mas…
…se chegou até aqui é porque está verdadeiramente interessado/a em aprender como criar um curso online que cativa qualquer aluno. Quer descobrir o último segredo?
Antes de continuarmos tenho um convite para si.
Preparamos um Quiz online com 10 perguntas que lhe vão permitir descobrir que o eLearning é ou não ideal para o seu negócio.
Aceda o Quiz no botão abaixo, ou continue a ler!
Nos dias que correm, o vídeo é uma ferramenta de ensino consagrada. Um estudo levado a cabo pela Cisco mostrou que +60% dos formadores inquiridos acreditam que ensinar através de vídeo aumenta a motivação dos alunos e torna o processo de ensino mais eficiente. Vídeo é um dado adquirido: um novo hábito de consumo que veio para ficar.
Esta conclusão levanta uma dúvida a que todos os formadores devem procurar responder: de que forma podemos tirar mais partido dos formatos vídeo, em processos de ensino?

Um estudo mostra que o pico de engajamento ocorre ao sexto minuto de cada vídeo e diminui depois disso. Em 2014, os investigadores analisaram 6,9 milhões de sessões de vídeos na plataforma de cursos online da edX (MOOC). É considerado o maior estudo de engajamento de vídeo, em termos de escala.
Os pesquisadores analisaram o envolvimento do espectador para descobrir que tipo de vídeos MOOC levavam aos melhores resultados de aprendizagem. O estudo mediu o engajamento, analisando quanto tempo cada aluno assistiu a cada vídeo (Guo et al., 2014).
Os resultados mostraram que, independentemente da duração do vídeo, o tempo médio de engajamento é de - no máximo - seis minutos.
Vídeos com menos de três minutos de duração geram maior envolvimento, com 75% das sessões de visualização a durar três quartos da duração do vídeo. No entanto, o engajamento começa a cair durante o nono ao décimo segundo minuto.
Assim, os pesquisadores recomendaram que os instrutores planeassem as suas aulas antes de fazer um vídeo – e as dividissem em blocos de menos de seis minutos (Guo et al., 2014).
Embora os participantes do estudo fossem estudantes, os pesquisadores notaram que estas conclusões têm relevância além do universo académico. Eles citaram como exemplo o YouTube, onde a receita de um vídeo está ligada ao engajamento como medida da satisfação do espectador. Portanto, este insight pode também ser útil para quem produz vídeos para formação corporativa!

Vários estudos mostram que a estratégia de incluir quizs nos vídeos produz uma maior retenção do aluno. Além disso, torna o vídeo mais interativo!
Um estudo da empresa Okano sobre aprendizagem digital no local de trabalho utilizou vídeo com quizs para tirar novas conclusões. Como funcionava: após intervalos de aproximadamente um minuto, os funcionários recebiam perguntas de escolha múltipla sobre o conteúdo a que acabavam de assistir. Depois de escolherem uma resposta, era-lhes exibida a resposta correta com uma marca verde. Os funcionários permaneciam com a resposta correta no ecrã até clicarem num botão, para passar à próxima fase do vídeo (Okano et al., 2018).
As conclusões do estudo são fascinantes: os funcionários que assistiram ao vídeo e responderam a quizs ao longo do percurso retiveram as informações após 20 a 35 horas. E também se saíram melhor num teste com perguntas múltiplas, de formato livre.
Nota: nesse teste, algumas perguntas tinham sido feitas nos quizs mas outras eram perguntas novas!
Os investigadores concluíram que os quizs ajudaram a melhorar a aprendizagem de todas as informações contidas no vídeo – não apenas as solicitadas durante o vídeo. Interesante não é?

Tutoriais ao estilo khanacademy.org são mais pessoais e levam a um maior envolvimento do aluno, em comparação a slides do PowerPoint. Salman Khan, fundador da Khan Academy, utiliza um tablet para desenhar texto, números e rabiscos na ecrã. Esses recursos visuais complementam as suas explicações em vídeo sobre o tópico que está a leccionar.
Estudos mostram que os alunos se envolvem com tutoriais estilo Khan Academy 1,5 a 2 vezes mais do que tutoriais com slides estilo PowerPoint! Os produtores de vídeo e gestores de programa da edX observaram que os desenhos com a própria caligrafia do instrutor pareciam mais pessoais do que fontes geradas por computador (Guo et al., 2014).
Caso queria criar uma aula ao estilo Khan Academy, pode fazê-lo com um tablet e um programa como o Microsoft Paint a funcionar como quadro branco digital. Os rabiscos do instrutor no quadro branco digital podem ser gravados com um software de gravação de ecrã e posteriormente editados em qualquer programa de edição de vídeo!
Agora que sabe como criar um curso de sucesso, é tempo de colocar mãos à obra e aplicar tudo o que aprendeu! Lembre-se da MOQI, caso precise de uma plataforma para alojar o seu novo curso de formação.
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